A chuva cai
A madrugada chega
O sono não vem
Queria eu poder fazer ecoar o que sinto
Tal como os trovões que rasgam o silêncio desta noite.
Assim, quem sabe, você me ouviria de onde estás.
E talvez me respondesse. Tenho certeza que sim, me responderia.
Certeza... Será que a tenho?
Questiono-me... Que certeza é essa se tudo é tão incerto? Em que confio? Por que confio?
Na verdade, ainda não encontrei respostas coerentes com a razão.
Perco-me em meio às perguntas e só me encontro diante de um motivo: Meu querer!
Ele foge ao que parece pouco provável e me faz acreditar no que sinto
No que me diz sentir.
Te espero!
E a chuva continua...
O sono não chega...
Continuo a pensar em ti...
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